segunda-feira, 23 de julho de 2012

Serviços gráficos vivem duas realidades no período de eleições


Encomendas diminuíram com restrições eleitorais.
Santinhos ainda são os materiais de campanha com maior saída.
Como o encerramento das convenções partidárias, os candidatos juntamente com suas coligações entram na fase de massificação de suas campanhas políticas. Um dos meios utilizados para essa divulgação são os serviços realizados pelas gráficas.
No Rio algumas delas já começaram a se preparar desde o inicio do segundo semestre. Já outras ainda esperam que sejam solicitadas.
“As encomendas começaram a diminuir por conta das restrições na lei eleitoral, e ao invés de fazerem suas campanhas independentes, os candidatos decidiram fazer de acordo com as coligações. Então o candidato que antes fazia sozinho passou a se juntar com outros e as propagandas se tornaram únicas, ou seja, todas as gráficas tinham trabalhos. Agora umas têm muitas encomendas, outras poucos serviços e algumas nada”.
Ainda de acordo com Walter o número de contratação não aumentou e a média de produção se mantém a mesma das eleições passadas. “Não é esperado que as gráficas contratem novos funcionários. E os serviços devem se manter o mesmo das eleições de 2010”.
Os materiais mais pedidos ainda continuam sendo cartazes, santinhos, adesivos e os bottons. “Os santinhos ainda são os mais pedidos em seguida os bottons”. Os dois são os que mais as gráficas produzem.

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