Bancários de
todo o país
decidiram ontem,
em assembléia,
aceitar a nova
proposta de
aumento salarial
apresentada na
última
terça-feira pela
Federação
Nacional dos
Bancos (Fenaban),
e assim,
finalizar a
greve, que já
durava nove
dias. O comando
nacional,
coordenado pela
CONTRAF-CUT,
decidiu
recomendar aos
137 sindicatos
filiados a
aprovação do
novo percentual
de reajuste, que
subiu de 6% para
7,5% (2,02%
acima da
inflação).
Também houve
melhora no piso,
que passou de 6%
para 8,5% (2,95%
real), nos
valores de
auxílio refeição
e alimentação e
na parcela fixa
da participação
nos lucros (PLR),
de 10%.
“Foi uma
proposta
positiva em
relação ao ano
passado, quando
tivemos aumento
real de 1,5%,
depois de 21
dias de greve.
Agora vamos
negociar banco a
banco outras
questões que
ficaram fora do
acordo, como o
desemprego”
disse Carlos
Cordeiro,
coordenador do
comando de greve
e presidente da
CONTRAF-CUT.
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