Uma moradora
do bairro Botafogo, no município de Nova Iguaçu, passa mal em casa, em um dos
poucos dias que tem para descansar após uma semana intensa de trabalho no
centro da cidade do Rio de Janeiro e, como única opção, comparece à Unidade de
Pronto Atendimento 24 horas (UPA), localizada a poucos metros de distância sua
residência, mas não consegue atendimento.
A cena narrada não é incomum no cotidiano dos moradores da Baixada Fluminense, especialmente os iguaçuanos. Sem poder contar com atendimento no Hospital Geral de Nova Iguaçu (Posse), em decorrência da superlotação nos leitos e a pouca quantidade de profissionais da saúde, os cidadãos fluminense se encaminham às UPAs existentes no município.
Todos têm que denunciar esse absurdo. Estive na UPA aqui do bairro Botafogo pela primeira e não fui atendida por não haver um clinico geral. Alguns vizinhos já comentaram sobre a precariedade do atendimento, mas não tive outra opção. Era um domingo e em pleno meio-dia”, afirma indignada.
Reclamações são frequentes
Não é a primeira vez que os iguaçuanos têm problemas para serem atendidos pela equipe médica da UPA situada no bairro. Viviane revelou que domingo seria a sua primeira consulta no local, mas que vizinhos reclamam sempre do descaso e da ausência de profissionais na unidade. Segundo ela, na maior parte dos casos, os moradores se encaminham à UPA de Cabuçu, apesar da distância, ou a outras instituições de saúde, como os postos de saúde localizados em bairros vizinhos. “Eu só fui conseguir ser atendida no posto em Miguel Couto, apesar de ter uma UPA perto da minha casa. Mas, o que adianta ter uma unidade dessas no bairro se não tem médico para atender os pacientes?”, questiona.
A cena narrada não é incomum no cotidiano dos moradores da Baixada Fluminense, especialmente os iguaçuanos. Sem poder contar com atendimento no Hospital Geral de Nova Iguaçu (Posse), em decorrência da superlotação nos leitos e a pouca quantidade de profissionais da saúde, os cidadãos fluminense se encaminham às UPAs existentes no município.
Todos têm que denunciar esse absurdo. Estive na UPA aqui do bairro Botafogo pela primeira e não fui atendida por não haver um clinico geral. Alguns vizinhos já comentaram sobre a precariedade do atendimento, mas não tive outra opção. Era um domingo e em pleno meio-dia”, afirma indignada.
Reclamações são frequentes
Não é a primeira vez que os iguaçuanos têm problemas para serem atendidos pela equipe médica da UPA situada no bairro. Viviane revelou que domingo seria a sua primeira consulta no local, mas que vizinhos reclamam sempre do descaso e da ausência de profissionais na unidade. Segundo ela, na maior parte dos casos, os moradores se encaminham à UPA de Cabuçu, apesar da distância, ou a outras instituições de saúde, como os postos de saúde localizados em bairros vizinhos. “Eu só fui conseguir ser atendida no posto em Miguel Couto, apesar de ter uma UPA perto da minha casa. Mas, o que adianta ter uma unidade dessas no bairro se não tem médico para atender os pacientes?”, questiona.
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