O estado do Rio de Janeiro acaba
de bater um recorde histórico na captação de órgãos para transplantes. Até o
momento, já foram 134 doações captadas pela equipe do Programa Estadual de
Transplantes (PET) em 2012. Para se ter uma ideia da importância desse
resultado, em todo ano de 2011 foram 121 novos doadores – o recorde até então.
Além disso, o Rio também bateu a meta estipulada pelo Ministério da Saúde para
2013, a de superar 13,6 doadores por milhão de pessoas em todo país.
Hoje, o Rio de Janeiro já tem 14,4 doadores de órgãos por milhão de pessoas. Há dois anos, essa marca era de 4,4 doadores por milhão no estado. Esse resultado medido em números é fruto de um trabalho incansável da equipe do PET, que tem tornado cada vez mais eficiente a captação de órgãos e profissionalizado o trabalho junto às famílias de doadores.
Segundo o coordenador do PET, Eduardo Rocha, o objetivo é reforçar e ampliar ainda mais o trabalho. O foco será descentralizar o processo da Central de Transplantes com a criação dos polos de captação de órgãos em todo o estado.
“Até 2013, o intuito é ultrapassar a faixa dos 22 doadores por milhão de população. O Rio de Janeiro foi o estado que mais cresceu nos últimos dois anos”.
O Ministério da Saúde e o Facebook firmaram
parceria para incentivar a doação de órgãos no país. A nova funcionalidade visa
estimular os usuários a expressarem seu desejo de ser um doador de órgãos no
Brasil através da rede social. A funcionalidade tem a missão de agregar e
cadastrar possíveis doadores, entre os mais de 37 milhões de usuários do
Facebook no país.
Hoje, o Rio de Janeiro já tem 14,4 doadores de órgãos por milhão de pessoas. Há dois anos, essa marca era de 4,4 doadores por milhão no estado. Esse resultado medido em números é fruto de um trabalho incansável da equipe do PET, que tem tornado cada vez mais eficiente a captação de órgãos e profissionalizado o trabalho junto às famílias de doadores.
Segundo o coordenador do PET, Eduardo Rocha, o objetivo é reforçar e ampliar ainda mais o trabalho. O foco será descentralizar o processo da Central de Transplantes com a criação dos polos de captação de órgãos em todo o estado.
“Até 2013, o intuito é ultrapassar a faixa dos 22 doadores por milhão de população. O Rio de Janeiro foi o estado que mais cresceu nos últimos dois anos”.
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